Politica: Eduardo Bolsonaro volta a publicar fake news sobre preço da gasolina: ‘Faz o L’

Foto: Elaine Menke/Câmara do Deputados – Monagem

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (P-SP) voltou a publicar fake news sobre preço da gasolina. Ele compartilhou, no início da tarde desta terça-feira, uma notícia de março do ano passado, dando a entender que é atual. “R$ 11,56 o litro de muito amor, democracia, diálogo, harmonia e instituições. #FazoL”, escreveu o deputado, ao lado de um print de uma notícia do Correio Braziliense, com a seguinte data: 11/03/2022.

Em março do ano passado, data da notícia compartilhada pelo deputado, o Brasil era governado por Jair Bolsonaro (PL). Em resposta publicação do parlamentar, há muitos comentários a respeito disso. “Esqueceu de cortar a data, né”, disse um internauta. “Quando o indivíduo não se dá ao trabalho nem de olhar a data na imagem que ele mesmo postou. Matéria de 11/03/2022 postada pelo Deputado Eduardo Bolsonaro. Quem governava o Brasil nessa data?”

O deputado federal André Janones (Avante – MG) também respondeu Eduardo Bolsonaro.

“HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH QUE BURRO, DA ZERO PRA ELE!”, escreveu o parlamentar.

Menos de uma hora depois de publicado, o deputado do PL apagou o tweet.

Na última semana, deputado já havia feito isso

Na última sexta-feira, o deputado compartilhou outra foto nas redes sociais, com uma faixa num posto de gasolina que responsabiliza o Partido dos Trabalhadores (PT) pela alta no preço dos combustíveis. Ele fazia referência à reoneração imposta pelo governo federal na última semana. Na imagem compartilhada pelo parlamentar, há os seguintes dizeres no cartaz: “Caros clientes, o preço do combustível subiu por causa dos impostos do governo, somente repassamos. Vocês que fizeram o ‘L’: reclamem com o PT”.

No entanto, o conteúdo da faixa foi alterado. A foto original é de fevereiro de 2015. Na época, um posto de gasolina em Ponta Grossa, no Paraná, exibiu a mensagem para justificar aos clientes o aumento do preço dos combustíveis no estabelecimento. A frase original exibida no cartaz responsabilizava a então presidente Dilma Rousseff (PT): “Caros clientes, o preço do combustível subiu por causa dos impostos do governo, somente repassamos. Reclamem com a Dilma”.

Escalada do preço da gasolina

Segundo dados a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço da gasolina em janeiro de 2019, quando Bolsonaro assumiu a Presidência, era de R$ 4,268. Com a política de preços da Petrobras atrelada ao mercado internacional, a gasolina chegou a custar R$ 3,818, em maio de 2020, auge da pandemia do coronavírus, e bateu R$ 7,25 em junho de 2002 influenciada pela guerra da Ucrânia, um mês antes do início da campanha eleitoral.

Com a disparada dos preços e de olho na campanha eleitoral, o governo Bolsonaro adotou a retirada dos tributos federais, o que fez a gasolina chegar a custar R$ 4,860, em outubro de 2022, ainda segundo a ANP.

A medida, porém, perdeu a validade no último dia do ano. Para evitar um aumento repentino, o governo Lula editou uma medida provisória prorrogando o benefício temporariamente. Esta semana, o combustível voltou a ser taxado com tributos federais em R$ 0,47, o que representa um auemento de até R$ 0,60 aos consumidores nas bombas dos postos.

Fonte: O Globo

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